Aprendendo com os erros do Filho Pródigo

Aprendendo com os erros do Filho Pródigo

 

Aprendendo com os erros do "filho pródigo"

TEXTO CHAVE: LUCAS 15.11-32

 

"Aquilo que os filhos não aprendem em casa, a vida se encarrega de ensiná-los, e quase sempre de forma dolorosa".

 

Quais seriam os conselhos de um filho restaurado que saiu de casa e perdeu tudo?

                        É sempre melhor aprender com os erros dos outros do que errar para aprender. Até aqui, aprendemos muito com as virtudes do pai. Agora, vamos extrair algumas lições dos erros cometidos pelo "filho pródigo". Se pudéssemos perguntar para esse filho, depois da sua dolorosa experiência: "Quais os conselhos que você daria para não passarmos por tudo o que você passou e nem sofrermos tudo o que você sofreu?" Certamente, ele nos conselhos imprescindíveis.

Primeiro - Cuidado com as suas decisões em tempo de crise

                        Para se tomar decisões relevantes na vida, o pior momento é quando estamos vivendo em tempo de crise.

                         Como disse no início, a crise pode tanto ser uma grande oportunidade de crescimento, como pode ser um tempo muito perigoso onde podemos nos perder. Eu experimentei um momento de grande crise na minha vida, provocada pela perda do meu pai, que morreu num acidente de automóvel, numa rodovia na cidade de Vinhedo, no Estado de São Paulo. Eu tinha apenas dezoito anos de idade, e ele estava com cinqüenta e um anos. Foi o fato que mais marcou-me  em toda a minha vida.

                        Assim que fiquei sabendo do ocorrido, a única coisa que eu me perguntava, era: "Como será a nossa vida daqui para frente?" Foi nesse tempo que eu ouvi de um pastor, que é muito amigo: "Josué, não toma nenhuma decisão, não venda, não troque, não compre, não negocie, não mude, não decida nada neste momento. Espere o coração se acalmar, não tenha pressa, pois este não é o melhor momento para você e sua família tomarem decisões importantes".

                        O sábio Salomão escreveu: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3.1).

Lembre-se: as suas decisões afetam aqueles que caminham, viajam e convivem com você.

                        Com freqüência, eu ouço pessoas dizendo: "Ninguém tem nada a ver com a minha vida. Eu sou dono do meu destino". Não existe forma de tomar decisões relevantes sem que outras pessoas sejam beneficiadas ou prejudicadas por nossa causa. Todas as decisões que tomamos têm implicações na vida de outras pessoas. Eva perdeu tudo o que o Senhor havia lhe dado, e mais. Hoje,  toda a humanidade sofre por causa de uma decisão errada que ela tomou (Gn 3).

                        Por causa de uma outra decisão errada, Jonas, apesar de ser um profeta do Senhor, fez com que todos os que estavam no mesmo barco que ele sofressem as conseqüências do seu erro (Jn 1). Sansão, apesar de ser um escolhido do Senhor, tomou uma decisão tão errada, que fez com que perdesse a presença de Deus na sua vida (Jz 16). Judas Iscariotes tomou duas decisões erradas: a primeira foi a de trair Jesus; a segunda foi porque,  não suportando a dor do remorso, acabou optando por tirar a sua própria vida (Mt 27.5).

         É provável que muitos dos meus leitores estejam prestes a tomar uma decisão ainda hoje, ou na próxima semana, ou no próximo mês.

 

Algumas sugestões que podem ajudar você na hora de tomar uma decisão importante:

(1)   Deus precisa estar no controle das suas decisões. Quando você ora: "Venha o teu reino, seja feita a tua vontade..." (Mt 6.10), é o mesmo que dizer:  "Senhor, toma o controle da minha vida, dirige todos os meus passos, guia-me por caminhos seguros, não deixe que os meus pés vacilem". Tudo o que começa com Deus,  termina debaixo da Sua bênção. Bem-aventuradas são as pessoas que procuram envolver Deus em tudo o que fazem. Ele conhece o passado, o presente e o futuro. Ninguém  melhor do que Ele para nos mostrar o que será para o bem das nossas vidas. Infelizmente, muitos buscam o Senhor quando já tomaram suas decisões por conta própria e, por isso,  estão sofrendo as conseqüências do seu erro. Antes de tomar qualquer decisão relevante na sua vida, busque a orientação do Senhor.

(2) Quando a decisão é relevante, demore um pouco mais, "durma" sobre a questão, ore mais um pouco. Decisões bem tomadas são aquelas  que decidimos com calma, sem nos precipitar. "Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor" (Sl 40.1). Quase sempre, as piores decisões são aquelas tomadas de forma precipitada. Lembro-me  que um jovem veio à minha casa pedir minha filha em namoro. Conversamos um pouco, percebi que ele era um bom rapaz e que daria um bom marido. Porém, eu perguntei aos  dois: "Vocês estão dispostos a orar comigo durante trinta dias, antes de tomar a decisão final?"

         A espera também é também uma  prova do amor; quem não sabe esperar, ainda não aprendeu a amar. Decisões importantes requerem paciência para tomá-las. O jovem e a minha filha aceitaram o tempo de espera, e eu considerei esse um ponto muito positivo. Começaram bem.

 

(3) Tenha conselheiros com os quais você possa se orientar. "Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança" (Pv 11.14). Com certeza, o "filho pródigo" não tinha conselheiros com os quais ele buscava orientação para tomar decisões importantes. Um conselho pode nos livrar dos caminhos da morte. Veja o valor dos conselhos das pessoas sábias.

         Conta-se que um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia  de favores num sítio do interior. Um dia, o marido fez a seguinte proposta à  esposa: "Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar  um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida  mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço  uma coisa, que você me espere e, enquanto estiver fora, seja fiel a mim,  pois eu serei fiel a você".

Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até  encontrar um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua   fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar. Foi aceito.  Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto  seria o seguinte:  "Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e, quando eu  achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações.  Eu não quero receber o meu salário. Peço que o senhor o coloque  na poupança, até o dia em que eu for embora.  No dia em que eu sair, o senhor me dá o dinheiro, e eu sigo o meu caminho". Tudo combinado. Aquele  jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso.

Depois de  vinte anos, chegou para o patrão e disse:  "Patrão, eu quero o meu dinheiro,  pois estou voltando para a minha casa".

O patrão então respondeu-lhe: "Tudo bem. Afinal, fizemos um pacto  e vou cumpri-lo. Só que antes, quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?       Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora, ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro, e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro,  eu não lhe dou os conselhos, e se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o  dinheiro.  Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta".

Ele pensou  durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:  "Quero os três conselhos". O patrão novamente frisou: "Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro". E o empregado respondeu: "Quero os conselhos".    Disse, então, o patrão: 

1) Nunca tome atalhos,  caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;

2) Nunca seja curioso para aquilo que é do mal, pois a curiosidade para o mal pode ser fatal;

3) Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você  pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim: "Aqui você tem três pães: dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar à sua casa".

O  homem então seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de  casa e da esposa que ele tanto amava. Após o primeiro dia de viagem, encontrou  um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou: "Para onde você vai?"  Ele respondeu-lhe: "Vou para um lugar muito distante, que fica a mais  de vinte dias de caminhada por esta estrada". O andarilho disse-lhe, então: "Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é muito melhor. Você chega em poucos dias." O rapaz, contente, começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.  Dias depois, soube que o atalho levava a uma emboscada. 

 Depois de algum tempo de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à  beira da estrada, onde pôde hospedar-se. Pagou a diária e, após tomar um  banho, deitou-se para dormir. De madrugada, acordou assustado com um  grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir  até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo  conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.

 Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem  perguntou-lhe se ele não havia ouvido um grito; e ele disse que sim, que tinha ouvido. O hospedeiro disse: "E você não ficou curioso?" Ele  disse que não. Daí,  o hospedeiro respondeu: "Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura; grita durante a  noite e, quando o hóspede sai, mata e o enterra no quintal."

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar à sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu  entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos  a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pôde ver que ela não  estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha, entre as pernas, um  homem, a quem estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu  coração  encheu-se de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos  dois e  matá-los, sem piedade. Respirou fundo, apressou os passos, quando  se lembrou do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e, no dia seguinte, tomar uma decisão.

Ao amanhecer,  já com a cabeça fria, ele refletiu:   "Não vou matar minha esposa e nem o seu  amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele  aceite-me de volta. Só  que, antes, quero dizer à minha esposa que eu sempre fui fiel a ela."

Dirigiu-se à porta da casa, e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece,  se  atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não  consegue. Então, com lágrimas nos olhos, ele lhe diz: "Eu fui fiel a você durante todos esses anos;  e  você me traiu..."

Ela, espantada,  responde-lhe: "Como? Eu nunca o traí. Esperei durante esses vinte anos!" Ele então  perguntou-lhe: "E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?" E ela lhe disse: "Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje, ele está com vinte anos de idade."

 Então o marido entrou, conheceu e abraçou seu filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o último pão.  Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele parte o pão e, ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro: o pagamento por seus vinte anos de dedicação e trabalho!

Muitas vezes, achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade. Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito, e que nada de bom nos acrescentará. Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois.

Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também de confiar, mesmo que a vida muitas vezes já tenha lhe dado motivos para a desconfiança.

Veja o valor de três conselhos que livraram o homem da morte. Um dos livros que mais leio na Bíblia é o de Provérbios: "O livro dos Conselhos". Qualquer pessoa que deseja viver a vida com prudência e sabedoria deve ler o Livro de Provérbios todos os dias. Nele, está escrito: "O tolo sempre acha que a sua opinião é a única  certa, mas os sábios ouvem os conselhos com atenção" (Pv 12.15).

(4) Converse com pessoas experientes, que sabem mais do que você, ouça o que elas têm a dizer. Apesar de ser um grande líder, houve um tempo em que Moisés precisou de alguém que o aconselhasse.   "Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, disse: Que é isto, que tu fazes ao povo? Por que te assentas só, e todo o povo está em pé diante de ti, desde a manhã até à tarde? Então disse Moisés a seu sogro: É porque este povo vem a mim, para consultar a Deus; quando tem algum negócio vem a mim, para que eu julgue entre um e outro e lhes declare os estatutos de Deus e as suas leis. O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes. Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é muito difícil para ti; tu só não o podes fazer. Ouve agora minha voz, eu te aconselharei, e Deus será contigo: Sê tu pelo povo diante de Deus, e leva tu as causas a Deus; e declara-lhes os estatutos e as leis, e faze-lhes saber o caminho em que devem andar, e a obra que devem fazer. E tu, dentre todo o povo, procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinqüenta, e maiorais de dez; para que julguem este povo em todo o tempo; e seja que todo o negócio grave tragam a ti, mas todo o negócio pequeno eles o julguem; assim a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo. Se isto fizeres, e Deus to mandar, poderás então subsistir; assim também todo este povo em paz irá ao seu lugar. E Moisés deu ouvidos à voz de seu sogro, e fez tudo quanto tinha dito; e escolheu Moisés homens capazes, de todo o Israel, e os pôs por cabeças sobre o povo; maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinqüenta e maiorais de dez" (Ex 18.14-24;  grifo do autor).

         A forma com que o "filho pródigo" tomou sua decisão deixou claro que ele não julgava importante buscar conselhos antes de tomar uma decisão. 

(5) Pese os prós e os contras. Em todas as decisões importantes,  existem perdas e ganhos, coisas positivas e negativas, a favor e contra. Pegue uma folha, faça duas colunas; em uma, coloque  todos os aspectos positivos, na outra, todos os negativos. Isso lhe dará uma visão mais ampla de tudo o que está envolvido na decisão que será tomada. Peça para uma pessoa de confiança ajudar-lhe a preencher essas colunas. Quem está fora da questão tem uma visão melhor das coisas. Se a coluna dos aspectos negativos for maior do que a dos positivos, esse é um sinal de que não vale a pena investir nesse projeto, nessa escolha, nessa decisão, nessa mudança, nessa viagem, nesse negócio, neste relacionamento, enfim, no que está sendo colocado "em jogo".

(6) Faça todas as contas possíveis. Jesus construiu uma parábola que nos ajuda a entender a importância da prudência em nossas decisões: "Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?" (Lc 14.28). Dependendo do que está em jogo, deve-se gastar tempo fazendo contas.

(7)  Se é uma ida sem volta, não tenha medo de pedir mais um sinal para Deus quanto à Sua vontade. Gideão, ao ser convocado para uma grande tarefa, antes de dizer "sim", pediu dois sinais a  Deus: "E disse Gideão a Deus: Se hás de livrar a Israel por minha mão, como disseste, eis que eu porei um velo de lã na eira; se o orvalho estiver somente no velo, e toda a terra ficar seca, então conhecerei que hás de livrar a Israel por minha mão, como disseste. E assim sucedeu; porque no outro dia se levantou de madrugada, e apertou o velo; e do orvalho que espremeu do velo, encheu uma taça de água. E disse Gideão a Deus: Não se acenda contra mim a tua ira, se ainda falar só esta vez; rogo-te que só esta vez faça a prova com o velo; rogo-te que só o velo fique seco, e em toda a terra haja o orvalho. E Deus assim fez naquela noite; pois só o velo ficou seco, e sobre toda a terra havia orvalho" (Jz 6.36-40). 

         Deus não ficou, e não fica zangado, quando você demonstra preocupação em não querer decidir apenas por empolgação. Observe que era Deus quem falava com Gideão, mas mesmo assim ele buscou confirmação. O sucesso da sua missão estava no fato dele lutar com a certeza de estar no centro da vontade de Deus.

(8) Tenha um ou mais parceiros de oração. Um dos segredos do sucesso do jovem Daniel, na Babilônia, é que ele tinha parceiros de oração: "E Daniel entrou; e pediu ao rei que lhe desse tempo, para que lhe pudesse dar a interpretação. Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a Ananias, Misael e Azarias, seus companheiros; para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios da Babilônia. Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu" (Dn 2.16-29). A oração é o meio através do qual Deus revela-nos a Sua vontade soberana. A oração nos torna sensíveis para ouvir a voz de Deus nos orientando. A oração nos coloca no caminho que Deus quer que trilhemos. É através da oração que Deus nos dá sabedoria para tomar decisões acertadas. Você tem um ou mais parceiros de oração, com os quais você pode confiar? Se a sua resposta é "não", comece a orar para que Deus lhe dê parceiros de oração. Isso vai fazer toda a diferença na sua vida.

Algumas perguntas importantes que você deve fazer para si mesmo, antes de tomar uma decisão:

·        O que estou para fazer é coerente com os Dez Mandamentos?

·        Minha atitude aprofundará meu relacionamento com Deus?

·        O que estou decidindo fazer vai contribuir para a obra do Reino de Deus?

·        Essa minha decisão vai glorificar a Deus?

·        Há base bíblica para esse meu desejo?

·        Quando penso na decisão que vou tomar, há paz em meu coração?